Em outras épocas, R$ 75 poderiam mudar (para melhor) o dia do deputado Tiririca (PR-SP). Hoje (quinta, 2), foi essa a quantia que o parlamentar de primeira viagem deixou só de gorjeta para um cabeleireiro e um engraxate do Senado. Como uma quinta-feira por volta das 19h não costuma significar trabalho para deputados e, diante do tempo vago na agenda, Tiririca resolveu “dar um tapa” no visual. Em seguida, uma lustrada nos sapatos de couro.
O corte de cabelo no Senado custa R$ 20. Para deixar o par de sapatos brilhando, apenas R$ 5. Depois de aparar a cabeleira (“Aparar as pontinhas”, como definiu uma manicure ouvida pela reportagem), Tiririca deu uma nota de R$ 100 e pegou de volta R$ 40 – ou seja, R$ 60 ficaram com o especialista em cortes, conhecido como Omar “Gaúcho”, que embolsou R$ 40, descontado o preço do serviço. O troco de R$ 40 foi integralmente para o engraxate Procide – como mostrou o Congresso em Foco em 2009, há longas décadas a serviço dos senadores, servidores, profissionais de imprensa e visitantes zelosos com seus sapatos.
Procide, que encerrou o expediente logo após a visita de Tiririca, saiu feliz da vida com seus R$ 35 de ganho extra. Omar, ainda mais bem “remunerado”, também já havia deixado o local quando a reportagem compareceu ao local para entrevistá-lo.
Quem presenciou a cena disse que foi tudo muito rápido – Tiririca não passou mais de 20 minutos no local, que fica no andar inferior ao Salão Azul, próximo ao Plenário do Senado. Para variar, o deputado recebeu solicitações para posar para algumas fotos, deu um ou outro autógrafo e, com seu jeito humilde, manteve-se “sério” durante todo o serviço, como relatou a manicure.
O corte de cabelo no Senado custa R$ 20. Para deixar o par de sapatos brilhando, apenas R$ 5. Depois de aparar a cabeleira (“Aparar as pontinhas”, como definiu uma manicure ouvida pela reportagem), Tiririca deu uma nota de R$ 100 e pegou de volta R$ 40 – ou seja, R$ 60 ficaram com o especialista em cortes, conhecido como Omar “Gaúcho”, que embolsou R$ 40, descontado o preço do serviço. O troco de R$ 40 foi integralmente para o engraxate Procide – como mostrou o Congresso em Foco em 2009, há longas décadas a serviço dos senadores, servidores, profissionais de imprensa e visitantes zelosos com seus sapatos.
Procide, que encerrou o expediente logo após a visita de Tiririca, saiu feliz da vida com seus R$ 35 de ganho extra. Omar, ainda mais bem “remunerado”, também já havia deixado o local quando a reportagem compareceu ao local para entrevistá-lo.
Quem presenciou a cena disse que foi tudo muito rápido – Tiririca não passou mais de 20 minutos no local, que fica no andar inferior ao Salão Azul, próximo ao Plenário do Senado. Para variar, o deputado recebeu solicitações para posar para algumas fotos, deu um ou outro autógrafo e, com seu jeito humilde, manteve-se “sério” durante todo o serviço, como relatou a manicure.
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