Pólo Têxtil de Rosário: primeiro engodo sino-sarneizista
Nada contra a China e muito menos contra o povo chinês. O maior dos “Tigres Asiáticos” deu exemplo histórico em 1948 quando, sob o comando do “Grande Timoneiro”, Mao Tsé Tung, venceu o império nipo-ianque e se transformou na primeira nação socialista do oriente.
Mas o fato é que o tempo passou, a China mudou e hoje é uma nação complexa que vive sob um regime que pode ser chamado de “capitalismo de Estado”. Nunca o termo “negócios da China” foi tão apropriado como nesses tempos.
Afeto à factóides de toda ordem, o atual governo do Maranhão volta a desfilar pelas nossas terras apresentando o embaixador chinês Qiu Xiaoui e anunciando, claro, investimentos mil.
Felizmente o povo maranhense não tem memória curta, como supõe o sistema Mirante, e lembra de outro engodo sino-saneizista ocorrido no primeiro governo Roseana Sarney.
Os maranhenses, principalmente os da cidade de Rosário e adjacências, ainda guardam na memória as promessas de prosperidade, riqueza e desenvolvimento com a chegada do Pólo de confecções do chinês Chhai Kwo Chhengs, da Kao I, acusado de formação de quadrilha, estelionato etc.
De mega investimento anunciado com alarde e a publicidade de sempre, o Pólo Têxtil de Rosário virou um triste pesadelo para centenas de pais de famílias, jovens e pessoas simples que acreditaram naquele que pode ser considerado um dos maiores engodos empresariais do Maranhão, correndo o risco de ser superado apenas pela Refinaria Premium que, por sua vez, corre o risco de ficar só na lançamento da “pedra fundamental”. E assim segue o modo Roseana Sarney de governar.
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