Diante dos fatos a respeito da greve dos professores do estado e as posturas que as entidades estudantis do Maranhão estão tomando a União Estudantil Pinheirense - UEP torna público sua posição, segue:
"No que diz a Constituição Federal, em seu artigo 9º e a Lei nº 7.783/89 que asseguram o direito de greve a todo trabalhador a ação dos professores e legítima e salutar para o processo democrático, a UEP apoia a paralização apesar dos estudantes estarem sendo prejudicados, pois não estão em sala de aula, no entanto não podemos ser irresponsáveis ao ponto de apoiarmos o fim da greve sem que seus objetivos tenham sido atingidos, tal afirmação é baseada no que acreditamos e queremos professores em sala motivados e concentrados para assim repassar aos seus alunos o melhor conteudo e da melhor didática possível.
A pauta de reivindicação dos professores é constitucionalmente legítima e não agride o orçamento nem tão pouco as políticas de governo adotado pela atual gestão, o estatuto do educador é tão somente um instrumento de defesa da classe, sendo inconpreensivel as atitudes do governo em não querer aprova-la.
Falamos em defesa da classe apesar de não sermos incluidos a ela e defendemos o diálogo entre as duas esferas envolvidas, pois é através disto que haverá o entendimento, todo o alunado Pinheirense quer a volta as aulas breve no entanto ineterrupta.
A inobservância do estado em relação a esta problemática só nos reforça o pensamento de descaso e menospreso com que trata a classe dos profissionais da educação do Maranhão".
"No que diz a Constituição Federal, em seu artigo 9º e a Lei nº 7.783/89 que asseguram o direito de greve a todo trabalhador a ação dos professores e legítima e salutar para o processo democrático, a UEP apoia a paralização apesar dos estudantes estarem sendo prejudicados, pois não estão em sala de aula, no entanto não podemos ser irresponsáveis ao ponto de apoiarmos o fim da greve sem que seus objetivos tenham sido atingidos, tal afirmação é baseada no que acreditamos e queremos professores em sala motivados e concentrados para assim repassar aos seus alunos o melhor conteudo e da melhor didática possível.
A pauta de reivindicação dos professores é constitucionalmente legítima e não agride o orçamento nem tão pouco as políticas de governo adotado pela atual gestão, o estatuto do educador é tão somente um instrumento de defesa da classe, sendo inconpreensivel as atitudes do governo em não querer aprova-la.
Falamos em defesa da classe apesar de não sermos incluidos a ela e defendemos o diálogo entre as duas esferas envolvidas, pois é através disto que haverá o entendimento, todo o alunado Pinheirense quer a volta as aulas breve no entanto ineterrupta.
A inobservância do estado em relação a esta problemática só nos reforça o pensamento de descaso e menospreso com que trata a classe dos profissionais da educação do Maranhão".
Jeferson Moreira
Presidente da União Estudantil Pinheirense
Presidente da União Estudantil Pinheirense
Senhor Jhefferson e menbros da UEPI,
ResponderExcluirSó queria saber se essa nota é mesmo o sentimento da sua entidade, pois é muito estranho essa posição, ser a favor da greve mesmo com a paralisazão das aulas.
Quem realmente você representa? O direito dos estudantes a ter aula ou o direito dos professores que só falam em salários?
Não acredito que vocês chegaram a esse ponto.
Quanto ao direito constitucional, a mesma lei que garante o direito a greve é a mesma que no artigo 5º garante a educação a todos.
Infelizmente os representatntes dos estudantes de Pinheiro preferem a defesa de uma outra categoria do que a sua.
Pobres estudantes pineheirenses....