Deu no Blog Papo Cabeça
O primeiro dia de propaganda eleitoral para os candidatos ao governo do Maranhão, Jackson Lago (PDT) e Flávio Dino (PCdoB) sobressaíram-se – mesmo com tempo reduzidos – sobre a candidata do PMDB Roseana Sarney, que possui a maior parcela de espaço no rádio e na TV.
Nesse post, nos propusemos a analisar o desempenho apenas de Roseana. O de Jackson e Flávio Dino nós faremos uma avaliação no decorrer dos outros programas eleitorais, já que o tempo dos dois foi muito escasso para declinarmos uma opinião mais consistente e embasada de suas atuações.
Primeiro, não podemos deixar de reconhecer que o publicitário Duda Mendonça preparou uma super produção para o programa da atriz Roseana. Iniciou mostrando a infância da filha do senador José Sarney, captou imagens de sua vida de criança e estudante e mostrou a trajetória política, tudo com o objetivo apelativo de transparecer ao “público consumidor” que a candidata tem uma história. Até eu cheguei a me emocionar.
Até aí tudo foi muito bem, com cenas bem montadas, imagens captadas com registros de situações e momentos de alegria e descontração (até cantando toadas de bumba-meu-boi Roseana cantou ao lado de seus conhecidos cupinchas, não falo os tradicionais de carteado), ou seja, atrações dignas de um filme produzido por diretores de Hollywood. A encenação saiu melhor do que encomenda.
No entanto, o ponto negativo passou a ser quando Roseana, na sua típica falta de senso e de compromisso com a verdade, afirmou que nos dois anos de ocupação do governo com a deposição de Jackson Lago, o Maranhão passou a ser uma maravilha, um Estado totalmente diferente daquele deixado por ela e sua família – como se o eleitor não fosse capaz de identificá-la como a principal responsável pelos piores indicadores sociais e situação de miséria e extrema pobreza dos maranhenses.
Até aí tudo foi muito bem, com cenas bem montadas, imagens captadas com registros de situações e momentos de alegria e descontração (até cantando toadas de bumba-meu-boi Roseana cantou ao lado de seus conhecidos cupinchas, não falo os tradicionais de carteado), ou seja, atrações dignas de um filme produzido por diretores de Hollywood. A encenação saiu melhor do que encomenda.
No entanto, o ponto negativo passou a ser quando Roseana, na sua típica falta de senso e de compromisso com a verdade, afirmou que nos dois anos de ocupação do governo com a deposição de Jackson Lago, o Maranhão passou a ser uma maravilha, um Estado totalmente diferente daquele deixado por ela e sua família – como se o eleitor não fosse capaz de identificá-la como a principal responsável pelos piores indicadores sociais e situação de miséria e extrema pobreza dos maranhenses.
Dizer que vai conceder fardamento gratuito (por que não o fez antes estando governadora?), construir escolas (em 14 meses não ergueu sequer um tijolo de uma) e mais hospitais (prometeu 64 e entregou apenas um) foi desafiar a inteligência do eleitor maranhense, ora tantas vezes já enganado com promessas mentirosas de uma oligarquia que há mais de quatro décadas assola o Estado. Nem mesmo as aulas de teatro de Duda é mais capaz de ludibria-los mais uma vez.
Outro momento no mínimo ridículo e constrangedor foi a tentativa de passar ao expectador a imagem de que Roseana, além de uma governante que acorda cedo para trabalhar – outro dia estudantes da UBES protestavam em frente ao Palácio pedindo para que acordasse e os recebesse, isso umas 10:30h da manha -, é uma esposa, mãe e dona de casa dedicada e esforçada.
Para quem adentra pelas madrugas na mesa de carteado e nunca fez um simples miojo para a filha é de uma grande incoerência dizer que é uma pessoa de família (ou de família). Mas o pior mesmo foi a cena trágico-cômica de Roseana na cozinha preparando um arroz de cuxá e ao final dizendo “Uma delícia” (ui!). Foi um dos papéis mais ridículos e patéticos que já vi um candidato (a) protagonizar em toda minha vida. O “meu nome é Enéas” e o “Só a luta muda a vida, contra burguês vote 16” passam é longe do que foi exibido hoje.
Até que eu queria provar desse arroz para atestar os novos dotes culinários de Roseana ensinados por Duda. Só faltou Roseana anunciar que também lavava – e não estou de roupa suja e nem de dinheiro. Aqui vai uma dica: Não precisava apelar tanto para tentar sensibilizar/convencer o cada dia mais esclarecido eleitor maranhense, pois assim acabará perdendo é voto dos poucos que já têm…
Nesse post, nos propusemos a analisar o desempenho apenas de Roseana. O de Jackson e Flávio Dino nós faremos uma avaliação no decorrer dos outros programas eleitorais, já que o tempo dos dois foi muito escasso para declinarmos uma opinião mais consistente e embasada de suas atuações.
Primeiro, não podemos deixar de reconhecer que o publicitário Duda Mendonça preparou uma super produção para o programa da atriz Roseana. Iniciou mostrando a infância da filha do senador José Sarney, captou imagens de sua vida de criança e estudante e mostrou a trajetória política, tudo com o objetivo apelativo de transparecer ao “público consumidor” que a candidata tem uma história. Até eu cheguei a me emocionar.
Até aí tudo foi muito bem, com cenas bem montadas, imagens captadas com registros de situações e momentos de alegria e descontração (até cantando toadas de bumba-meu-boi Roseana cantou ao lado de seus conhecidos cupinchas, não falo os tradicionais de carteado), ou seja, atrações dignas de um filme produzido por diretores de Hollywood. A encenação saiu melhor do que encomenda.
No entanto, o ponto negativo passou a ser quando Roseana, na sua típica falta de senso e de compromisso com a verdade, afirmou que nos dois anos de ocupação do governo com a deposição de Jackson Lago, o Maranhão passou a ser uma maravilha, um Estado totalmente diferente daquele deixado por ela e sua família – como se o eleitor não fosse capaz de identificá-la como a principal responsável pelos piores indicadores sociais e situação de miséria e extrema pobreza dos maranhenses.
Até aí tudo foi muito bem, com cenas bem montadas, imagens captadas com registros de situações e momentos de alegria e descontração (até cantando toadas de bumba-meu-boi Roseana cantou ao lado de seus conhecidos cupinchas, não falo os tradicionais de carteado), ou seja, atrações dignas de um filme produzido por diretores de Hollywood. A encenação saiu melhor do que encomenda.
No entanto, o ponto negativo passou a ser quando Roseana, na sua típica falta de senso e de compromisso com a verdade, afirmou que nos dois anos de ocupação do governo com a deposição de Jackson Lago, o Maranhão passou a ser uma maravilha, um Estado totalmente diferente daquele deixado por ela e sua família – como se o eleitor não fosse capaz de identificá-la como a principal responsável pelos piores indicadores sociais e situação de miséria e extrema pobreza dos maranhenses.
Dizer que vai conceder fardamento gratuito (por que não o fez antes estando governadora?), construir escolas (em 14 meses não ergueu sequer um tijolo de uma) e mais hospitais (prometeu 64 e entregou apenas um) foi desafiar a inteligência do eleitor maranhense, ora tantas vezes já enganado com promessas mentirosas de uma oligarquia que há mais de quatro décadas assola o Estado. Nem mesmo as aulas de teatro de Duda é mais capaz de ludibria-los mais uma vez.
Outro momento no mínimo ridículo e constrangedor foi a tentativa de passar ao expectador a imagem de que Roseana, além de uma governante que acorda cedo para trabalhar – outro dia estudantes da UBES protestavam em frente ao Palácio pedindo para que acordasse e os recebesse, isso umas 10:30h da manha -, é uma esposa, mãe e dona de casa dedicada e esforçada.
Para quem adentra pelas madrugas na mesa de carteado e nunca fez um simples miojo para a filha é de uma grande incoerência dizer que é uma pessoa de família (ou de família). Mas o pior mesmo foi a cena trágico-cômica de Roseana na cozinha preparando um arroz de cuxá e ao final dizendo “Uma delícia” (ui!). Foi um dos papéis mais ridículos e patéticos que já vi um candidato (a) protagonizar em toda minha vida. O “meu nome é Enéas” e o “Só a luta muda a vida, contra burguês vote 16” passam é longe do que foi exibido hoje.
Até que eu queria provar desse arroz para atestar os novos dotes culinários de Roseana ensinados por Duda. Só faltou Roseana anunciar que também lavava – e não estou de roupa suja e nem de dinheiro. Aqui vai uma dica: Não precisava apelar tanto para tentar sensibilizar/convencer o cada dia mais esclarecido eleitor maranhense, pois assim acabará perdendo é voto dos poucos que já têm…
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